segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Sousa Lopes, pintor da Grande Guerra

Museu Militar de Lisboa, salas da Grande Guerra. Foto por Carlos Silveira

Desde 1915 as principais potências beligerantes na Grande Guerra organizaram missões artísticas, que anualmente traziam centenas de artistas internacionais aos campos de batalha, e cujos resultados os cidadãos tinham oportunidade de apreciar nas exposições realizadas. Na ausência de um programa semelhante, Portugal salvou-se pela iniciativa patriótica de um artista, Adriano de Sousa Lopes (1879-1944), que se voluntariou em 1917 para embarcar para França como capitão equiparado e ser o único responsável (e executante) do Serviço Artístico do CEP.
Foi para ele, formado em pintura histórica nas escolas de Belas Artes de Lisboa e da capital francesa (onde residia desde 1903), uma oportunidade única de registar a história contemporânea... (Ler artigo completo