Projecto de arte contemporânea para Evocação da Grande Guerra - MUSEU MILITAR de LISBOA - 14/18.
sábado, 3 de dezembro de 2016
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
ANTÓNIO TRINDADE - convite - 29 de novembro 2016 / 17:30 h
GUERRA E ESPELHOS
Nas Salas da Grande Guerra do Museu Militar, a proposta por mim apresentada tem como objetivo criar um jogo de espelhos mediante a sugestão de pequenas aberturas ou rompimentos virtuais dentro do espaço real interventivo. Nesses rompimentos do espaço do Museu confrontam-se em conjunto uma série de pinturas que se agregam a espelhos formando com estes novos objetos de confrontação óptica. As pinturas mostram-nos imagens icónicas e representativas da melancolia, da saudade, da ... (ler mais)
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
NEVALA E ROVUMA
António Trindade
GUERRA E ESPELHOS
29
de Novembro de 2016 a 30 de Janeiro 2017
Inauguração: 29 de Novembro de 2016, 17:30h
Cerco
de Nevala: de 22 a 28 de Novembro tem lugar o cerco de Nevala. Nos sete dias de
cerco, as tropas alemãs bombardeiam as forças portuguesas sitiadas causando a
morte a cinco militares (um segundo sargento e quatro soldados).
A Questão do Nevala, 1916: ler mais
NEVALA E ROVUMA,
Trincheira portuguesa na posição de Namoto
EVOCAÇÃO
4ª Exposição: ANTÓNIO TRINDADE / GUERRA E ESPELHOS
29
de Novembro de 2016 a 30 de Janeiro 2017
Cerco
de Nevala: de 22 a 28 de Novembro tem lugar o cerco de Nevala. Nos sete dias de
cerco, as tropas alemãs bombardeiam as forças portuguesas sitiadas causando a
morte a cinco militares (um segundo sargento e quatro soldados).
A Questão do Nevala, 1916: ler mais
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
domingo, 6 de novembro de 2016
sábado, 5 de novembro de 2016
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
terça-feira, 1 de novembro de 2016
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Filmes de Rocha de Sousa: Atelier do Artista, 1983
Atelier de Rogério Ribeiro, Estremoz. O autor trabalha. Medita. Concebe a urdidura da sua linguagem, organizando os símbolos capazes de exprimirem a densidade de várias memórias no espaço de ficção e mensagem visual que a Pintura, entre contingências formais, nunca deixou de ser.... (ROCHA de SOUSA, 1983)
domingo, 30 de outubro de 2016
Filmes de Rocha de Sousa: Atelier do Artista, 1983
A Pintura como toda a Arte é este jogo sublime de mentiras que dizem a verdade.......
(ROCHA de SOUSA, 1983)
(ROCHA de SOUSA, 1983)
Salas da Grande Guerra, Museu Militar de Lisboa, 6 de outubro até 15 de novembro de 2016
quarta-feira, 19 de outubro de 2016
segunda-feira, 10 de outubro de 2016
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
Inauguração da exposição / intervenção de ROCHA de SOUSA no Museu Militar de Lisboa (1)
Evocação da Grande Guerra: momento da inauguração com Rocha de Sousa, Ilídio Salteiro, Luís Paulo de Albuquerque e Catarina Figueiredo Cardoso, 6 de outubro de 2016, Museu Militar de Lisboa, Salas da Grande Guerra,
sábado, 1 de outubro de 2016
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
domingo, 11 de setembro de 2016
Anna Coleman Ladd - Artista Escultora na Grande Guerra
Anna Coleman Ladd
THE SCULPTOR WHO MADE MASKS FOR SOLDIERS DISFIGURED IN
WORLD WAR I
by Allison Meier on September
8, 2016
Any
enduring romanticism for war was obliterated by the industrialized
brutality of World War I, from which legions of soldiers returned
disfigured by facial injuries. The rise of Modernism in Europe from this carnage is
well-known, but in the United States it had a different impact, encouraging
both heightened patriotism and the emergence of symbols like the mask. One
artist, Anna Coleman Ladd, turned her neoclassical training
into a tool for sculpting new faces for the defaced.
In Grand Illusions: American Art and the First World War, recently
released by Oxford University Press, Wake Forest University Professor David Lubin explores
Ladd’s work in the greater context of US artists working during and after
World War I. Beginning with the sinking of the Lusitania in 1915, an event used
in propaganda to galvanize American interest in the war, Lubin’s
research stretches up to 1933, with the emergence of the Third Reich and a new
military era. “The first World War was the first fully industrialized war,
and an important aspect of that industrialization was the mass production and
dissemination of war-related images,” Lubin writes. “They informed and
misinformed opposing populations about the need to go to war, the nature
of war itself, and the consequences of war.”
And one of those consequences
was les gueules cassées, or the “broken faces,” as
the hundreds of thousands of disfigured soldiers were called in
France. Medicine had improved enough so soldiers could survive previously fatal
injuries, yet those wounds were freshly horrific with machine guns and trench
warfare that often left the delicate facial tissue exposed. Noses were reduced
to holes, jaws broken beyond repair, eyes blinded, and whole physiognomies
blurred by ripped flesh. As Harold Gillies, a doctor who treated thousands of
facial injuries, said of his ward: “Only the blind keep their spirits up.”
Ladd was among several
sculptors who used their skills to fashion masks so soldiers
could more easily walk in public without shocking and provoking gawking.
The Boston-based artist joined others, like Francis
Derwent Wood, who were making prostheses out of copper or tin that could be
worn like glasses with spectacle bows over the ears. Through the American
Red Cross, Ladd set up her small Studio for Portrait Masks in the Latin Quarter
of Paris in 1917, its homey interior designed to give comfort and dignity to
her patients. Scarred veterans’ transformation began with a
suffocating plaster cast process used to capture each of their new
imperfections. (read more)
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Isabel Sabino propõe que A menina (não) fica em casa
By Cláudia Ferreira · On 12/08/2016
Patente no Museu Militar de Lisboa até dia 30 de Setembro
deste ano, a lúcida intervenção de Isabel Sabino enquadra-se no projecto mais
vasto denominado Evocação, num convocar da Arte Contemporânea em alusão à
Grande Guerra.
Inaugurou no dia 15 de Junho e permanece, portanto, até 30
de Setembro; ocupa as Salas da Grande Guerra e inscreve-se num programa
evocativo dos acontecimentos que ocorreram entre os anos de 1914 e 1918,
concretamente, entre 9 de Março de 2016, data em que se assinalou o centenário
da declaração de guerra da Alemanha a Portugal, e 18 de Novembro de 2018,
momento em que se marcará o centenário do armistício.
Tal intervenção “assume como perspectiva um olhar feminino”:
lê-se no texto-testemunho assinado por Isabel Sabino em Abril de 2016, e que a
acompanha. Na verdade, a pintora interpela-nos acerca da figuração feminina que
persiste no museu, essencialmente da ordem do imaginário, e, neste, seguindo
aquela que mais se adequa ao espírito guerreiro. Assim, e seguindo as suas
palavras, “alegorias da vitória, da fama e da glória ou dos lugares de
conquista, guerreiras ou anjos protetores, mas também assombrações do terror,
esposas, mães enlutadas e carpideiras, ou ainda deusas, ninfas e Nereides,
aparições sensuais de amantes longínquas.”
Não será despiciente, por exemplo, assinalar, logo na
primeira sala em que se dispõem quatro vitrinas, duas das quais reservadas às
proposições da pintora de que nos ocupamos, um gesso da autoria de Francisco
Santos, e do ano de 1913, a representar a República Portuguesa. Se nos
lembrarmos de Joan B. Landes, ao traçar o movimento entrelaçado das mulheres e
da esfera pública para a época da Revolução Francesa, matriz das repúblicas
contemporâneas, facilmente concluímos que foram não apenas construídas “sem” as
mulheres, como inclusivamente “contra” elas. Aqui radica a acutilância das
palavras de Isabel Sabino e, na verdade, à mulher resta a árdua tarefa de
resgatar um corpo subsumido em imaginários sem dúvida inscritos num autêntico
inconsciente colectivo. A nós parece-nos existir, neste aspecto, um
desequilíbrio evidente entre o feminino e o masculino... (LER TEXTO COMPLETO)
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
sábado, 6 de agosto de 2016
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
sábado, 30 de julho de 2016
sexta-feira, 29 de julho de 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
quarta-feira, 27 de julho de 2016
quarta-feira, 20 de julho de 2016
terça-feira, 5 de julho de 2016
quarta-feira, 29 de junho de 2016
sábado, 18 de junho de 2016
quarta-feira, 15 de junho de 2016
domingo, 12 de junho de 2016
sábado, 4 de junho de 2016
sexta-feira, 20 de maio de 2016
quinta-feira, 12 de maio de 2016
sexta-feira, 6 de maio de 2016
Dora Iva Rita TAPETES DE GUERRA – CONTAMINAÇÕES
Dora Iva Rita
TAPETES DE GUERRA – CONTAMINAÇÕES
Museu
Militar de Lisboa – Salas da Grande Guerra
14
Maio 2016 / 15 horas
Conferência integrada no projeto «Evocação da Grande
Guerra» com o apoio do Museu Militar de Lisboa e a Faculdade de
Belas-Artes da Universidade de Lisboa
Nesta
conferência são abordadas duas situações que demonstram a evidência da
contaminação do ato criativo pelas vivências quotidianas. O contacto dos povos
do Médio Oriente com os navegantes portugueses que acostaram aos portos do
nordeste da Pérsia, desde o século XV até princípio de XVIII, refletiu-se
naturalmente na sua cultura e iconografia, influenciando os motivos dos tapetes
aí tecidos, referenciados internacionalmente como Tapetes Portugueses.
Também
hoje, nessa mesma zona do mundo, as vivências do quotidiano se encontram
refletidas na tecelagem tradicional através dos recentemente designados Tapetes de Guerra, reafirmando uma permeabilidade
semelhante da iconografia criada, quando os artesãos que os produzem são
expostos a fortes e incomuns vivências. Este fenómeno alcança maior
visibilidade quando penetra na linguagem pictórica dos tapetes tradicionais,
produtos representativos da cultura milenar da região, que adquirem outras
narrativas, mais realistas, dramáticas e coevas.
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